Vale do Perdidos

4 de jul. de 2014

Cacos frágeis sangram no chão
Os espinhos, a mão já não furam mais
Já morremos por muito tempo
Chega de segurar esta rosa

Quero ser curado,
Não me deixe afogar,
Tire-me do meu vício.

Você já deixou o último suspiro,
Agora é meu turno.
Não ache motivos para a adaga,
Eles não existem.

Está ouvindo?
As lágrimas das Sereias...
Não... não escute o nada
Apenas o afaste.

Estamos aqui,
No Vale dos Perdidos
Sexta... sexta, sexta
Pela sexta vez entraremos nele.