O Segredo

22 de abr. de 2014

A morte é poesia
Poesia que expira
Quando chega o último verso.

Vivo de suspiros
Talvez seja suficiente.

Não quero entrar nesta cova,
Traga-me Chá,
Talvez eu continue.

Você pode me ver afastando?
Pegue sua corrente e traga-me novamente
Estou sem casa.

Sinto o cheiro da grama novamente 
Acompanhada do luar...
Junte-se.

O segredo da vida, 
Será queimado.

Queime!
Talvez você vá junto.
Continuarei aqui,
Acompanhando.