22 de abr. de 2014

Pare com a porra do seu amor camuflado
Não quero ele,
Nem para viver.

Deixe-me ir
Não quero ser prisioneiro da vida.
Pressione todas palavras de dor em minha pele
E vire as costas.

Vai dar tempo do último suspiro.
Nas se fizer do jeito certo,
Não vou precisar dele.

Liberte-me da sua jaula,
Deixe-me arrancar seu desejo.
Finja que sou pedra,
Jogue-me longe.

Anjos caem para minha falta de fé.
Não sei para onde vou.
Tomara que para nenhum lugar.
Só quero mudar o último verso.